The creator of this blog is currently trying to be a proper adult. Here, they try to figure out life through photography, writing, music and the occasional existential crisis. Enjoy.
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Estes são os votos desta ateia extremamente liberal que, apesar de não acreditar em Deus ainda festeja o Natal.
Já fui julgada por isto, por várias pessoas religiosas, mas o Natal tornou-se uma celebração do consumismo, pelo menos do meu ponto de vista, do que podemos observar globalmente.
A maior parte das pessoas já nem liga ao “espírito natalício”, muita gente perdeu o significado do Natal no decorrer deste longo caminho.
Para mim pode não ser o nascimento de um profeta, mas é a união da minha família, dos meus amigos. Mesmo que não esteja com aquelas pessoas vou sempre pensar nelas, nem que seja só um bocadinho. É claro que é suposto fazer isto todos os dias mas nesta altura é diferente, é especial por tantas razões e por razão nenhuma. Assim, ao ter começado a crescer e ter perdido o significado mais religioso, ganhei um que, para mim, é mais verdadeiro, mais sentido do que alguma vez foi.
Por isso, quaisquer que sejam as vossas crenças, "be curious, not judgmental" (Wale Whirman).
Há sempre aquelas músicas que simplesmente não conseguimos apagar do mp3. Tenho várias, óbvio, mas a primeira que me saltou à cabeça foi a "Wonderwall" dos Oasis. Sempre gostei de ouvi-la, cantá-la, tocá-la... é bastante simples mas bonita, cheia de emoções, e por isso tão fácil de interpretá-la e sentir cada palavra, cada nota.
Decidi escolher uma versão ao vivo porque para mim soa mais real. Toda a gente sabe que em estúdio as músicas, em estúdio, são gravadas por partes, e é quase sempre necessário fazer vários takes para chegar a um que esteja "perfeito". Ao vivo podemos ouvir a canção verdadeiramente do ínico ao fim, sentir as emoções, vemos o suor e o cansaço, a ligação com o público. Tudo isto infuencia a performance, e acho que é isso que leva as pessoas a pagarem para ver os músicos em concerto.
... a história do apagão? Apenas alguém a fazer-se passar pela NASA. O fim do calendário Maia? O nosso calendário acaba a 31 de dezembro, o deles a 21... Chegamos a um fim de um ciclo? Sim, o fim do Solstício de Verão, começou no passado dia 21 o Solstício de Inverno.
No meio de tanta coisa esteve simplesmente um dia agradável e solarengo, saí à rua com um novo look e um sorriso no rosto e os raios de sol encarregaram-se do resto. Irónico, não?
Acho que o que me deixa triste é ver a facilidade com que os media se conseguem aproveitar da nossa credibilidade. Temos de admitir que até os mais céticos estavam à espera de qualquer coisa. Mas nada aconteceu porque não havia nada para acontecer. Ponto.
Podíamos andar aqui às voltas numa discussão infindável mas para quê agora? Agora apetece-me sorrir e aproveitar estes últimos dias de férias, tentar dar um salto aos saldos, talvez ainda apanhar uma sessão de cinema...quem sabe?!
Já tenho tudo preparado para começar bem o ano, agora é só deixar as coisas acontecer. Tudo a seu tempo. (;
Até agora, acho que este ponto foi o mais difícil - uma música que me faça ficar triste. Para mim, isto depende bastante do que esteja a sentir naquele momento, do "sítio" onde esteja emocionalmente. Mas depois lembrei-me de uma canção. Da primeira vez que a ouvi comecei a chorar. A letra não parece ter esse sentido, talvez nem tenha sentido algum aos olhos da maioria das pessoas que não escolhe ver para lá das palavras. Mas a intensidade da música fez com que me abstraísse do que quer que estivesse a acontecer e as lágrimas simplesmente começaram a rolar.
Deixo-vos assim com Nirvana, "Heart Shapped Box".
De acordo com a NASA, um minuto a seguir a publicação deste post acontecerá um apagão que durará 3 dias. Se não for verdade provavelmente vou fazer um post cheio de eye rolls e facepalms, se for preparem-se para voltarmos às origens, see ya soon. (;
PS: Se viste isto antes do apagão/fim do mundo/esquema que os media estão a tentar subter-nos para terem mais audiências à escolha, és um verdadeiro(a) Awesome Possum.
Excluindo canções que são feitas com o propósito de nos fazerem rir à gargalhada, acho que as canções mais simples, por vezes mesmo sem um significado definido, são aquelas que me deixam com um sorriso estampado no rosto, com aquele sentimento encorajador para fazer não sei bem o quê. Normalmente as canções mais indie são as que se enquadram neste tema, por isso escolhi "Pumped Up Kicks", dos Foster The People. Enjoy!
Acho que é fácil perdermos a noção de quem somos. Muitas vezes é o nosso passado que volta para nos assombrar e consequentemente estagnar as nossas relações com as outras pessoas, ou mesmo connosco próprios.
Mas há sempre qualquer coisa que nos impede de progredir. Principalmente quando estamos prestes a entrar na fase adulta, os nossos amigos são algo fundamental para definir o que queremos que seja o nosso cenário para esta mudança.
As relações têm de progredir, se não houver mudanças o que é que nos diz que elas realmente resultam?
Muito honestamente, estou farta de tentar igualar as expetativas de toda a gente, mesmo da sociedade, do país ou do mundo. Está na altura de começar a lutar contra a maré, criar novas ideias, novos conceitos, ser eu própria e nada mais do que isso.
Houve muitas que me impediram de o fazer, mas agora começo a perceber que o passado deve ficar onde ele pertence, é crucial deixar as memórias menos boas para trás e ficar com as boas. Isto fará com que eu mude, com que eu volte a ser quem eu na realidade sempre fui. E deixo aqui transcrito que se houver alguém que não esteja contente com isto, não importa. Eu não vou mudar quem sou, simplesmente não me posso dar ao luxo de o fazer. Principalmente por quem não o merece.
Existem muitas músicas sobre drogas e álcool, tanto que houve muita ponderação antes de chegar a uma conclusão. Até que reduzi as minhas escolhas a 3 - "Snow (Hey Oh)" dos RHCP, "Cocaine" por Eric Clapton" e a música escolhida.
É certo que há muita polémica à volta da banda, mais precisamente do seu líder e vocalista, mas quer gostem ou não, não podem negar que as suas letras são profundas, a sua música tem sentido, o que é uma qualidade que muitos dos artistas da atualidade não têm (infelizmente).
Deixo-vos então com esta música descrita pela wikipédia como sendo um rock industrial, alternativo e gótico. O que quer que seja, espero que vos deixe a pensar, tal como me deixou a mim, sobre vocês próprios, alguém que conheçam ou simplesmente sobre a sociedade e o mundo que nos rodeia.
Qual teria sido a vossa escolha para este desafio?
As férias de Natal já estão mesmo à porta e já ando a pensar no que fazer. Uma girls night out é e sempre será um must, mas no resto dos dias acabo sempre por ficar em casa a 'secar'. Pensei em fazer um workshop de tai chi ou de culinária, mas parece impossível encontrar alguma coisa que não custe um balúrdio. Acho que a única solução que me resta é visitar museus, o que pode parecer aborrecido mas com a companhia certa tudo se transforma numa risota total. ;) Porque não ir a um museu de arte e fingir ser uma yuppie inglesa de férias? Talvez seja um bom pretexto para desencantar o vestido do baile de finalistas... Ou talvez apenas ficar em casa e experimentar uma receita com uma amiga ou um bom DIY.
Bem, acho que o ponto a focar é que ficar de braços cruzados não é uma opção. Dito isto, deixo-vos com uma músiquinha para ver se esta última semana de aulas passa bem depressa. (;
Provavelmente isto é devido ao videoclip, mas acho que a Scar Tissue dos Red Hot Chilli Peppers é uma música perfeita para ouvir enquanto se conduz. Especialmente quando me imagino a guiar um velho Mustang descapotável numa via rápida Californiana...eu e as minhas fantasias (;
Autumn's sweet we call it fall I'll make it to the moon if I have to crawl ♥
Fui pela clássica hit song "Call Me" dos Blondie. Sei que não é uma típica música de discoteca ou o que quer que seja, mas se formosver do que os DJ's põe a tocar lá...nem me façam falar nisso! Basicamente, e sem querer ofender ninguém, se houvessem mais músicas como estas nesses ditos estabelecimentos de lazer, eu dava-me ao trabalho de por lá os pés. Oh well... C'est la vie!
♥ ♥ ♥
Love & "Those free concerts in your car where you can sing with your favorite artist perfectly",