Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

• My Life As Myself •

The creator of this blog is currently trying to be a proper adult. Here, they try to figure out life through photography, writing, music and the occasional existential crisis. Enjoy.

• My Life As Myself •

The creator of this blog is currently trying to be a proper adult. Here, they try to figure out life through photography, writing, music and the occasional existential crisis. Enjoy.

Perdida

Sempre adorei escrever, ainda que visse esta forma de arte como um escape à realidade; uma maneirade libertar a dor que sentia no presente.

Pensei num número de hipóteses, de carreiras e caminhos que poderia seguir. Apenas este ano o mundo do cinema, um velho entretém, me veio à cabeça - expressar os meus pensamentos e deixar o mundo ver uma parte de mim da maneira mais clara possível.

Mas passaram-se meses (o que é bastante quando se está no secundário); finalmente acabei este percurso e vejo-me confrontada com a realidade - escolhas, sacrifícios, consequências. O escrever vem-me à cabeça em forma de poesia, histórias e contos. Será que a ideia de screver guiões foi apenas uma fase, algo instigado por sonhos acordados e consumo cinematográfico excessivo?

 

Não sei. 

 

- who

~ arenga ~

Pessoas a candidatarem-se para a faculdade, viajar, viver e estudar em destinos desejáveis – fazer as coisas que eu sonho fazer e neste momento, acima de tudo, disfrutar verdadeiramente das férias de verão.

Sim, quem disse que ter pena de mim própria não pode ser um hobbie? Tento uma e outra vez, não me pareço fartar de mudar os meus planos e enfrentar mais uma dura realidade. Talvez devesse olhar para esta pausa nos meus estudos de uma maneira positiva mas que se lixem as aparências. Finalmente decidi o que quero estudar, mesmo que seja algo incerto e que ainda não conheça bem as minhas habilidades na matéria. Aceitei internamente tirar um ano para trabalhar e arranjar dinheiro; pensei que arranjar um trabalho nesta altura e com a minha jovem aparência fosse fácil – nem por isso. Pensava que ia ser fácil, não tendo que lidar com testes, etc – nope! Agora apercebo-me que a minha querida mãe, que sendo eu tipicamente do contra nunca gosto de ouvir, estava certa quanto à possibilidade de eu ter de trabalhar durante pelo menos 2 anos para arranjar dinheiro suficiente para pagar as despesas que a minha educação trará.

O que mais dizer? Irrita-me, deprime-me...é extremamente frustrante ter de olhar para o início do percurso para seguir um grande sonho como uma luz ao fundo do túnel.

As pessoas vêm a faculdade como algo garantido – vocês que têm alguém que possa pagar as propinas, o transporte, os livros... nunca se esqueçam da bênção que isso é.

Quem sabe se estes obstáculos me vão trazer mais vantagens que desvantagens no futuro? É claro que vou sobreviver e lutar pelo que quero mas, neste preciso momento, é uma merda.

 

The Fault In Our Stars

There is no point in acting out a book. An adaptation is a story, a visual interpretation of the reader. You can read one or watch the other but both versions will forever walk hand in hand. That wonderful book filled me up with tears 5 times already; the movie I walked into yesterday, without great expectations, instantaneously broke me up inside. You'll laugh, wonder, and definetely cry. A lot. But, in the end, there's only one thing that stuck in my mind: what a privilege it is to have your heart broken by John Green. 

 

 

Love & Wonderful Stories,

who